O ano de 2015 foi cheio de decisões e ciclos finalizados. Dentro de tantas mudanças e turbulências, não é exagero dizer que a música foi um bote salva-vidas. O fato é que sempre levei muito a sério o ato de moldar meu humor por meio de canções e não me canso de enfatizar a importância … Continue reading
Tag Archives: 2015
Selma: É preciso atravessar a ponte
* Por Meiri Farias Assisti Selma um dia depois de ver Sniper Americano e alguns minutos depois de terminar a resenha. Os tiros ainda ecoavam na lembrança, seguido pelo contraste entre a indignação ideológica e tentativa de não contaminar (muito) o conteúdo da resenha. Selma é um filme muito mais brutal que Sniper. Não me refiro … Continue reading
Whiplash: Qual é o limite da obsessão?
* Por Beatriz Farias Quando eu tinha mais ou menos nove anos entrei para um curso de música básico em uma boa instituição para aprender a tocar violino. Lá fiquei por cinco anos entre o prazer de me apresentar e a angustia que era a maioria das aulas onde mesmo com esforço sub-humano para parecer feliz … Continue reading
Sniper Americano: O tempo contado em tiros
* Por Meiri Farias É preciso avisar: tenho um leve preconceito em relação a filmes de guerra. E onde se lê preconceito, não significa repúdio imediato, mas literalmente conceitos pré estabelecidos que me levam a prever (e geralmente discordar) dos caminhos escolhidos para contar a história. Com Sniper Americano não seria diferente. Digo isso para deixar … Continue reading
Grande Hotel Budapeste: Uma experiência cinematográfica em camadas
* Por Gilberto Teixeira O filme de Wes Anderson é daquelas narrativas que tem uma estrutura complexa de vários círculos concêntricos ou se preferirem de histórias dentro de histórias que nos deixa tontos. Há um escritor que nos conta como chegou a história de um de seus livros mais famosos ouvindo o velho dono de um … Continue reading
Boyhood: Uma história sobre a vida
* Por Alessandra Nunes Dizer que em Boyhood nada acontece é um erro. Não, não acontecem grandes reviravoltas como na maioria dos blockbusters atuais, o que acontece neste filme é vida. Boyhood levou doze anos para ser gravado, todos reuniam-se de três a quatro vezes por ano para filmar, e pode ter certeza que faz … Continue reading